
1 → Um abertura morna para um evento tão grandioso
Se você piscou no sábado, pode ter perdido a estreia do Inter Miami na nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA.
Sim, aquele mesmo Inter Miami que conhecido como “time do Messi”, e que agora tenta, aos trancos e barrancos, provar que pode jogar bola de verdade
A expectativa era grande por parte de quem esteve em casa aguardando o último campeão do mundo entrar em campo.
De um lado, ele, Lionel Messi já longe do seu auge, mas ainda acima da média internacional.
Do outro, o time do Al Ahly.
Parece estranho dar destaque para apenas um jogador enquanto o outro time é mencionado como um todo. E é exatamente isso que ocorreu.
É porque de um lado estavam todas as atenções voltadas para um time que provou, durante todos os 90 minutos, se tratar mais de uma ótima iniciativa de marketing do que de um futebol sólido.
Do outro, tínhamos jogadores experientes que embora não tivessem o nome de peso que o campeão argentino ostenta, tinham um time.
Fraco? Sim, mas um time bem trabalhado com as ferramentas que tinha nas mãos.
Para um jogo de abertura, esperava-se mais.
O que vimos foram duas equipes tecnicamente fracas, empatarem em um jogo morno de poucos lances que valessem a lembrança.
É claro que não podemos ser crueis e dizer que tudo foi ruim.
Houveram momentos de emoção como as defesas de El-Shenawy e o pênalti bloqueado por Ustari, mas tirando os goleiros, poucos foram os brilhos dentro das quatro linhas.
2 → O que faltou no sábado, sobrou no domingo com o Bayern
Já no domingo, a coisa mudou completamente de figura.
Quem esperava um segundo jogo tímido, foi surpreendido com um rolo compressor alemão.
Isso porque o Bayern de Munique, literalmente, atropelou a equipe neozelandesa de Auckland City.
Não estamos falando de 1, 2 ou 3, mas de 10 gols!
Foi tanta brutalidade que quem assistiu ao vivo teve a certeza de que o juiz da partida não era lá muito boa gente, ao dar nada menos do que 5 minutos de acréscimo em um jogo onde uma equipe semi-profissional não conseguia mais ficar com a bola nos pés por mais de 3 minutos.
Que o Bayern de Munique seria um dos gigantes no páreo para a disputa de um título desse tamanho, era óbvio, mas estrear com uma goleada dessas, foi demais até para o mais fanático e otimista torcedor Bávaro.
3 → Low Profile por um lado, letal pelo outro
Mais tarde, tivemos o gigante francês enfrentando um desacreditado, mas não menos esforçado, oponente espanhol.
O PSG de Marquinho e companhia não tomou conhecimento dos Colchoneros.
Os 4 a 0 não foram como os 10 do Bayern, mas também mostraram uma diferença técnica, tática e principalmente, financeira, gritante.
Como o próprio treinador do Atlético mencionou na coletiva, quando o técnico do PSG precisou de reforço na Lateral, o clube não perdeu tempo.
70 milhões foram desembolsados para trazer Kvaratskhelia, e foi justamente o Giorgiano que serviu os dois primeiros gols do PSG na partida deste domingo.
Abrir mão de estrelas para dar lugar a jovens talentosos, mostra que a estratégia deu certo.
Nem sempre o cão que mais ladra é o que morde, e esse PSG silencioso atacou na jugular, mostrando a que veio.
4 → O Verdão parou no Porto ou o Porto parou no Verdão?
Esforço foi o que não faltou entre Palmeiras e Porto, no penúltimo jogo da rodada.
Naquele que pode ser facilmente considerado o jogo mais disputado desta primeira rodada, o 0 a 0, diferente do jogo de abertura da Copa, teve um sabor mais doce.
Isso porque vimos um Porto brigar, ainda que tecnicamente abaixo do adversário, por cada lance de gol que apareceu.
O contrário também ocorreu, inclusive, o Verdão pressionou majoritariamente durante os dois tempos, com direito a bola na trave e tudo.
No fim das contas, o jogo terminou empatado, muito mais pelo esforço de Weverton e Cláudio Ramos do que pelos demais.
Esse segundo, merece um destaque especial.
Em uma primeira rodada onde os goleiros se destacaram, o defensor do Porto é certamente o maior destaque entre eles.
Salvando a equipe portuguesa de uma derrota quase certa, Cláudio Ramos garantiu à equipe o primeiro ponto da disputa e agora vai aguardar junto ao time o confronto contra o Inter de Miami de Messi nesta quinta-feira (19).
Já o Verdão, vai encarar o Al Ahly no mesmo dia.
5 → Botafogo quase tropeça… quase!
Diferente do que se esperava, o Botafogo foi o maior adversário dele mesmo nessa primeira rodada.
Isso porque ao enfrentar o Seattle Sounders, tudo que o Fogão precisava fazer era manter a tranquilidade e o ritmo que impôs no primeiro tempo.
Mesmo tendo começado com erros bobos e um nervosismo aparente, o time de Renato Paiva marcou os dois primeiros gols ainda no primeiro tempo, com Jair e Igor Jesus.
Olhando assim, parecia óbvio a vitória, não é?
Pois só, só parecia.
Porque quando chegou o segundo tempo, a estratégia de colocar Correa no lugar de Mastriani não deu muito certo e piorou com a saída de Savarino, fazendo o argentino rodar de tantas formas que a dança da cadeira só parou quando Roldan marcou para os americanos, fazendo o sangue alvinegro dar aquela geladinha.
No entanto, como já foi dito nesse artigo várias vezes: até aqui, a Copa é dos goleiros.
John garantiu a vitória por uma diferença curta com uma defesa ao final do jogo e o botafogo segue, até então, sendo o único brasileiro a estrear com vitória na Copa do Mundo de Clubes da FIFA.
6 → Estreia do flamengo
Hoje, teremos mais futebol brasileiro em ação, além de mais dois jogos nesta segunda rodada.
O Chelsea vai enfrentar às 16 horas dessa segunda-feira o Los Angeles, o Boca Juniors tem pela frente o Benfica às 19:00 e a rodada encerra com a estreia do Flamengo contra o Espérance da Tunísia, às 22:00.
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Já que hoje tem brasileiro estreando, nada mais justo do que falar dessa estreia do Flamengo que chega firme e forte com oito jogos de invencibilidade para enfrentar uma equipe com mérito, mas tecnicamente inferior.
O time comandado por Filipe Luís chega embalado, confiante e, o mais importante, ajustado.
Dos oito jogos de invencibilidade, seis deles ocorreram sem sofrer gols.
O sistema defensivo vem funcionando como uma muralha, até mais sólida do que se esperava.
E se o ataque por vezes oscila, o meio-campo tem garantido o controle total do ritmo da partida.
Além disso, o elenco rubro-negro chega com moral: líderes do Brasileirão e com peças importantes em boa fase física e técnica.
A entrada de Jorginho no time titular trouxe um toque de organização e cadência, o tipo de jogador que não brilha no TikTok, mas decide jogo com passe e posicionamento.
A lógica do confronto aponta para um jogo de domínio rubro-negro.
O Flamengo deve controlar a posse, empurrar o adversário para o campo de defesa e construir o resultado com paciência.
Não deve ser um massacre, até porque o time tem evitado correr riscos desnecessários, mas deve ser uma vitória limpa, firme e com cara de time maduro.
Apostar em um 2 x 0 não é loucura, mas manter a atenção é essencial.
O Espérance tem camisa, mas vai jogar mais por um empate do que por riscos, e se o Flamengo for suar, que seja pelo calor do campo, não por erros ou displicência.
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Jogue com responsabilidade e segurança e, acima de tudo, divirta-se!